Apenas nós, Adelson, o menino ribeirinho (das crianças do post anterior), a canoa de madeira e o El Boquerón.
Acordamos às 5 da manhã, ainda escuro pra dá tempo de pegar o minibus que sai às 6 horas. Deu tempo de pegá-lo e voltamos a velha e terrível estrada. Fomos até o Canyo El Boqueron (uma das grandes razões de vir até El Estor). O minibus nos deixa no meio da estrada. De repente, mal descemos, vem correndo um garoto oferecendo ser guia. No ínicio, não compreendemos, achamos que queria dinheiro, porque como é bem interior ele mal fala espanhol, falam um dialeto. Ao entender, temos que aceitar a oferta porque ele é quem vai pilotando a canoa, mas acaba que ajudamos o bixinho.
Descemos para o rio, entramos na canoa de madeira feita a mão pelo pai de Adelson e nem um segundo já estamos estabacados com a beleza do canyon.
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